Uma mistura de ternura, delicadeza, sensibilidade e inteligência, fazem do filme “Minhas tardes com Margueritte”, uma lição de vida inesquecível.
Germain um cinqüentão semi-analfabeto, que pelo conhecimento simplório articula certas palavras com dificuldade, e apesar de rude no trato social cotidiano, é um ser humano extremamente afetuoso.
Fato que chama a atenção por ter sido sempre repreendido de forma humilhante pelo professor e seus colegas quando criança, cada vez que errava uma lição, e maltratado pela mãe que nunca soube expressar seu afeto por ele até a morte.
Poético, com mensagens que não escapam facilmente, o filme mostra que além da leitura e do acesso ao conhecimento formal, generosidade e simplicidade, são qualidades primordiais, que nunca saem de moda.
É uma história de um daqueles improváveis encontros, que podem mudar a sua vida, onde faz nascer uma amizade pura, entre a doce Margueritte, uma senhora apaixonada por livros, porém solitária que vive numa casa para idosos, e passa suas tardes num banco de uma praça lendo seus livros, e Germain, um homem maltratado pela vida, mas com um coração enorme.
Desses encontros que se tornam freqüentes, surge essa bela amizade, uma celebração da vida, sobre a beleza e a profundidade que as relações humanas podem alcançar.
Retrata as diferenças, que mais do que atrair, complementam as pessoas, as belas e simples coisas da vida, o amor, a morte, a solidão, o abandono.
De forma sutil, é uma obra que faz acreditar que a vida vale a pena, Margueritte é uma senhora que não tem pressa de ensinar, saboreia cada momento ao lado de Germain, porque educar é provocar experiências inesquecíveis, despertar o interesse, fomentar a reflexão.
Ela diz que Germain, é um ótimo leitor porque escuta atentamente a leitura com os olhos fechados, imaginando tudo, como as crianças que se acostumam com a leitura em voz alta.
Margueritte entende que educar é antes de tudo, colocar amor e delicadeza no processo que forma os outros.
Lembrar-nos das coisas mais importantes da vida, aquelas que involuntariamente costumamos esquecer, por estarmos ocupados demais, com uma multidão de solicitações que recebemos diariamente, é a função de “Minhas Tardes com Margueritte”, que lapidou Germain como um diamante bruto, através da palavra, com a literatura, trouxe aquele “menino acuado”, que Germain trazia dentro de si, para uma realidade de luz, amor, generosidade e gratidão.
Germain um cinqüentão semi-analfabeto, que pelo conhecimento simplório articula certas palavras com dificuldade, e apesar de rude no trato social cotidiano, é um ser humano extremamente afetuoso.
Fato que chama a atenção por ter sido sempre repreendido de forma humilhante pelo professor e seus colegas quando criança, cada vez que errava uma lição, e maltratado pela mãe que nunca soube expressar seu afeto por ele até a morte.
Poético, com mensagens que não escapam facilmente, o filme mostra que além da leitura e do acesso ao conhecimento formal, generosidade e simplicidade, são qualidades primordiais, que nunca saem de moda.
É uma história de um daqueles improváveis encontros, que podem mudar a sua vida, onde faz nascer uma amizade pura, entre a doce Margueritte, uma senhora apaixonada por livros, porém solitária que vive numa casa para idosos, e passa suas tardes num banco de uma praça lendo seus livros, e Germain, um homem maltratado pela vida, mas com um coração enorme.
Desses encontros que se tornam freqüentes, surge essa bela amizade, uma celebração da vida, sobre a beleza e a profundidade que as relações humanas podem alcançar.
Retrata as diferenças, que mais do que atrair, complementam as pessoas, as belas e simples coisas da vida, o amor, a morte, a solidão, o abandono.
De forma sutil, é uma obra que faz acreditar que a vida vale a pena, Margueritte é uma senhora que não tem pressa de ensinar, saboreia cada momento ao lado de Germain, porque educar é provocar experiências inesquecíveis, despertar o interesse, fomentar a reflexão.
Ela diz que Germain, é um ótimo leitor porque escuta atentamente a leitura com os olhos fechados, imaginando tudo, como as crianças que se acostumam com a leitura em voz alta.
Margueritte entende que educar é antes de tudo, colocar amor e delicadeza no processo que forma os outros.
Lembrar-nos das coisas mais importantes da vida, aquelas que involuntariamente costumamos esquecer, por estarmos ocupados demais, com uma multidão de solicitações que recebemos diariamente, é a função de “Minhas Tardes com Margueritte”, que lapidou Germain como um diamante bruto, através da palavra, com a literatura, trouxe aquele “menino acuado”, que Germain trazia dentro de si, para uma realidade de luz, amor, generosidade e gratidão.